Como os bebês se comunicam?

Entender como os bebês se comunicam quando ainda não sabem falar é muito importante. O fato de ainda não saberem falar não impede a comunicação dos bebês com o mundo à sua volta.

O início de tudo...

Muitos estudos já apontam que os bebês começam a treinar seus movimentos faciais desde o útero, para se comunicarem.

Ao final da gestação, isso acontece, para que os pais e responsáveis entendam, após o nascimento, quando eles estão felizes, com sono, com dor ou com fome.

O choro do bebê também muda em cada uma dessas situações, basta que os adultos comecem a prestar atenção nas sutis diferenças. Assim, vão conseguir ter uma boa comunicação dos bebês, sabendo como deixá-los mais tranquilos e satisfeitos sem precisar de qualquer palavra.

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Como funciona a comunicação dos bebês: situações práticas

Quando precisam satisfazer alguma necessidade, os bebês enviam sinais, que podem ser percebidos com facilidade por meio da observação.

Geralmente, antes de abrirem um berreiro quando a situação já está no limite, eles se comunicam através da voz e dos movimentos corporais.

Veja os exemplos:

1. Fome e Sede

Antes de o bebê começar a chorar de fome ele vai reclamar por comida.

Ele vai abrir e fechar as mãos como se quisesse pegar algo. Ele pode também chupar o dedo.

Quando começar a chorar, a tendência é que seja um choro prolongado, demonstrando uma necessidade que precisa ser suprida, quase como uma dor na sensação dele.

A única solução é amamentar ou oferecer a papinha.

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2. Quando o bebê está carente

Os bebês também ficam entediados ou se sentindo sozinhos, mesmo não sabendo o que são essas sensações.

Quando isso acontecer eles vão emitir um chorinho manhoso e que vai passar assim que eles forem pegos no colo, demonstrando que o problema foi resolvido.

Nesse momento, não basta segurar o bebê por um minuto e colocar de volta no berço.

Ele precisa de atenção, conversa e carinho.

3. Quando o bebê está com dor

O choro de dor é estridente, como um pedido desesperado de ajuda. E os pais vão reconhecer rapidamente este choro.

O bebê vai chorar até conseguir fazer aquela sensação parar.

Mesmo sendo apenas um bebê, ele consegue até mesmo apontar o local da dor, quando é uma dor de ouvido, por exemplo, ou quando os dentinhos estão começando a nascer.

Mas, se ainda for esse o caso, tenha sempre um mordedor por perto para evitar que ele morda os dedinhos sem querer.

4. Quando o bebê está desconfortável

O desconforto do bebê pode acontecer em diferentes momentos.

Se estiver com frio, calor, roupinha apertada, precisando de troca de fraldas ou muito tempo na mesma posição, o bebê vai ficar desconfortável.

Logo, ele vai emitir um choro irritado, incomodo, acompanhado de movimentos corporais como se estivesse querendo se livrar de alguma coisa.

Então, devem ser verificadas suas roupinhas, colocando ou tirando, além de mudar o bebê de posição enquanto observa as reações que surgem em seguida.

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5. Medo e/ou susto

O susto pode acontecer com sons muito altos ou então repentinos.

Além disso, os bebês podem ficar com medo de pessoas estranhas quando já começam a enxergar melhor, o que acontece por volta nos 9 meses de idade.

Nessas situações a reação do bebê para comunicar o susto ou o medo será semelhante à reação de qualquer pessoa, emitindo berros e movimentos involuntários com o corpinho.

6. Momentos de bebê manhoso?

A partir dos 9 meses de idade, mais ou menos,  o bebê já começa a perceber que, ao chorar, ganha um colo gostoso.

Então, sempre que estiver manhoso querendo um colo e atenção, ele vai emitir um choro irritado para chamar a atenção.

É um momento crucial para não satisfazer todos os desejos do pequeno ou ele vai entender que a birra é uma boa saída para tudo.

Mas isso não quer dizer que você deva negar atenção e carinho. Entender estes momentos e conseguir identifica-los torna o aprendizado e desenvolvimento da criança mais amplo.

Conclusão:

Quanto mais habilidosos os pais se tornarem em entender a comunicação de seu filho, mais ele mostrará interesse em se comunicar.

Se vocês se tornarem bons ouvintes, ou seja, se tentarem entender o que ele quer comunicar, também estarão ensinando a criança – através de modelo – o que o ouvinte deve fazer.

Seu filho precisa se tornar um bom ouvinte para adquirir a linguagem e vocês o estarão auxiliando como fazê-lo.

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